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Acusada de corrupção, ex-presidente sul-coreana não encontra advogados que a defendam

Impopularidade de Park Geun-hye no país e complexidade do caso são fatores que afastam defensores legais.

 

A ex-presidente da Coreia do Sul Park Geun-hye tem problemas para contratar uma nova equipe legal que a defenda no julgamento por corrupção que começa na próxima terça-feira (2) e no qual enfrenta uma pena que pode chegar à prisão perpétua.
Park demitiu a maioria dos advogados que não conseguiram evitar que no dia 10 de março o Tribunal Constitucional a destituísse do cargo, o que lhe fez perder sua imunidade presidencial, informou nesta sexta (28) o jornal "Chosun".
Park, que desde o dia 31 de março está presa preventivamente devido a um caso de corrupção, está em negociações com um ex-juiz que agora trabalha para uma grande empresa legal, embora ainda não tenham conseguido fechar um acordo, detalhou uma fonte próxima à ex-governante ao jornal sul-coreano.
Além do problema de negociar os caros honorários, está o fator da tremenda impopularidade que rodeia Park no país e a própria complexidade do caso.
Outro fator é a possibilidade de que Park decida apelar da sentença, o que prolongaria o caso e obrigaria os advogados a estarem ligados durante um longo período a uma cliente cuja solvência financeira está em dúvida, pois a ex-presidente teve que vender recentemente sua casa no rico bairro de Gangnam, em Seul.

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